Por Imovelweb
Confira as soluções do arquiteto Glaucio Gonçalves para deixar o pequeno espaço confortável e funcional.
Deixar o apartamento prático e moderno, mas acima de tudo aconchegante, nem sempre é tarefa fácil, principalmente quando se tratam de 30 m². Esse foi o desafio do arquiteto Glaucio Gonçalves, do EB-A (Espaço Brasileiro de Arquitetura) em um projeto de apartamento tipo estúdio, localizado na Chácara Klabin, zona sul da capital paulista.
O imóvel foi projetado para quem mora sozinho e, apesar do pouco espaço, não abre mão do conforto. A reforma foi toda feita em etapas, já que o proprietário continuava morando no apartamento, mesmo durante a execução.
Gonçalves buscou aproveitar ao máximo todos os espaços. Na cozinha, em vez de optar por um fogão, foi usado um cooktop de 2 bocas. Na sala, uma cortina em voal branco divide o espaço em dois ambientes, dando leveza e integrando-a ao quarto, onde foi utilizado uma cama box com baú embaixo para compensar a falta de espaço para armários no apartamento.
O profissional reaproveitou os armários que estavam na cozinha, trocando apenas os revestimentos. Na sala e no quarto, foi utilizado laminado e na área de serviço e cozinha, tecnocimento, sempre por cima do piso existente.
Um futon em cor laranja, que antes era utilizado como cama, ganhou nova utilidade, transformando-se no assento do sofá, que foi todo estruturado com caixas de feira pintadas de preto.
O tanque da área de serviço foi embutido no granito preto, dando continuidade à decoração da cozinha. Na sala, um papel de parede em listras tom pastel compõe com a tonalidade do piso. No lavatório, a decoração em tons de preto e branco harmoniza com os armários da cozinha.
A reforma tornou o apartamento funcional, moderno e aconchegante, exatamente como o proprietário queria, evitando os transtornos da busca por um novo imóvel.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
EB-A CRIA NOVO CONCEITO PROJETO PARA EDIFÍCIOS POPULARES COM BASE EM PRINCÍPIOS DE SUSTENTABILIDADE
Busca de uma relação harmoniosa do edifício com seu entorno;
Sistemas de energia mais eficientes e menos poluentes;
Sistemas de coleta e tratamento de água e esgoto;
Sistemas de captação águas pluviais;
Uma melhor qualidade do ar interno e conforto ambiental;
Coleta seletiva de lixo;
Desenho funcional do edifício e acessibilidade física;
Modulação e racionalização de alvernarias, evitando cortes e desperdícios;
Escolha integrada dos processos e os materiais construtivos;
Teto verde;
Preservação de espécies nativas;
Estacionamento arborizado;
Modulação dos ambientes contemplando as dimensões de cerâmicas de piso;
Padronização de elementos estruturais (equalização de alturas de vigas);
Compatibilização altura piso a piso em função de vigas e alvenaria;
Utilização de esquadrias padrão;
Sistemas para a redução da formação de resíduos e o seu reuso (canteiro de obras).
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